domingo, 25 de setembro de 2011

Inverno 2011 - fechando a estação

Na zona tropical, as diferenças entre as estações do ano são mais difíceis de perceber. Mas a estiagem do inverno deixa a vegetação mais seca...   

Os canteiros próximos à cozinha foram limpos, pois associa-se o velho problema dos ratos na dispensa ao mato (plantas), ao invés do lixo e entulho dessa parte do terreno (observe ao fundo). Salvamos pés de pimenta, alfavacão e acerola, replantados pelos alunos...  

As regas são fundamentais nessa época do ano. O problema é que a água também pode ficar escassa nessa época do ano. Regar as plantas pode ser um luxo quando falta água na escola...

Floração das Kalanchoes...

A árvore do urucum carregada só na parte de cima...

Pois a parte de baixo não resiste à curiosidade dos alunos. O urucum é uma atração e uma árvore que vale a pena plantar no terreno de uma escola...

Limpeza das calhas...

O material vai para o espaço da compostagem...

 Borboletas-coruja visitando as salas de aula...

Mudas da EMJB para o jardim da Professora Luciana... 

E para os da Ester e do João...

Roberto - o homem das galochas - colhendo folhas de boldo...

Luiz na poda de árvores...

Casa da Neli na Ladeira do Quebra...

 E o visual do vale do rio Bomba.

.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Dia da árvore


O dia da árvore e o "ENO tree planting day (2011.2)" foram lembrados hoje na EMJB com o plantio de uma muda de araçá-verde (Psidium rufum) no canteiro dos fundos da quadra esportiva. As fotos da apresentação são de Gabriela Valentim (turma 7A) e mostram inicialmente as primeiras plantas a dominarem esses espaço construído no ano passado.



.

.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Chuvas 2011 e educação sobre riscos

Este ano as atividades de medição de chuvas estão sendo bastante proveitosas na EMJB. Foram medidas todas as chuvas de 2011 desde o início do ano letivo em meados de fevereiro - os dados valeram para todo o mês por causa de uma estiagem que durou os 20 primeiros dias. Alunos de diferentes turmas se revezaram na leitura dos pluviômetros, com destaque para os alunos da tarde. Acima e abaixo, alunos do 7º ano (turma 7A) medindo mais uma chuva. Fotos de Gabriela Valentim...

Os pluviômetros, 3 no total, estão instalados na horta (foto), na entrada da escola e no canteiro interno próximo às salas do 6º ano. São instrumentos simples, caseiros,  feitos com uma garrafa pet cortada amarrada a um elástico preso a uma base de madeira. A água da chuva armazenada nas garrafas é medida com o auxílio de duas provetas de plástico graduadas em mililitros e depois tira-se a média dos 3 valores anotados (a quantidade de água captada pode variar nas 3 garrafas)...

Modelo da tabela onde são anotados os valores de chuva após a leitura dos pluviômetros. Os dados possibilitam a montagem de um climograma local com as chuvas registradas na escola, o que é mais ineteressante do que usar os climogramas de outras cidades prontos nos livros didáticos...

Pode-se trabalhar com os alunos de diferentes formas. A turma 7A confeccionou dois tipos de gráficos de barra: um com os valores totais de chuva por mês de fevereiro a julho. Os alunos puderam observar a distribuição irregular das precipitações e perceber as diferenças entre meses mais secos e mais chuvosos...

Numa outra atividade, foram apresentados os valores mais altos registrados e os alunos confeccionaram um gráfico com as 5 chuvas mais fortes de 2011 até agora. A chuva que caiu nos dias 25 e 26 de abril foi disparada a maior do ano, com quase 4 vezes mais volume do que a segunda colocada. Outra curiosidade foi que a terceira chuva mais forte caiu em fevereiro, um dos meses mais secos deste ano. Isso porque esse mês só registrou dois dias de chuva e uma delas foi essa...
Nas turmas do 6º ano o assunto foi abordado em sala de aula e o conteúdo matéria da prova de Geografia. Os alunos tiveram dificuldade em relacionar os meses às estações do ano...

Para complementar esse trabalho, a cartilha "Comunidade mais segura - mudando hábitos e reduzindo riscos de movimentos de massa e inundações", feita pelo CPRM (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - Serviço Geológico do Brasil) e doada à escola pelo DRM-RJ (Departamento de Recursos Minerais - Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro), está sendo aplicada em turmas do 6º e 7º anos (acima 6B e abaixo 6A).

Por uma educação sobre riscos para a prevenção de desastres relacionados a chuvas extremas, principalmente para aqueles que vivem em áreas de risco.
.
.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Oficina de agroecologia na EMJB

 
Um dia especial na EMJB: oficinas dos professores para os alunos durante uma manhã de quarta-feira, dia da semana em que as aulas terminam mais cedo. Fomos até mais tarde, num dia trabalhoso mas prazeroso, sem aborrecimentos. Era um evento de portas abertas e só ficavam nas salas os alunos participantes, cada um ia para o seu canto de acordo com o seu interesse. Fiz uma oficina de agroecologia com a Professora Fernanda (História), usando pacotes de sementes diversas, caixas de papelão e caixotes de feira da escola para os alunos prepararem pequenos canteiros/sementeiras. A terra usada foi a do espaço da compostagem, que os alunos transportaram em viagens de balde. A oficina só acabou quando não tinha mais caixote, porque ainda sobrava disposição, terra e sementes. A câmera digital rodou na mão deles e as fotos acima foram feitas por pelo menos uns cinco fotógrafos diferentes. Eles também participaram das outras oficinas e fizeram belos registros desse dia.

    


.
.

.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...