
Veja – Quais medidas se revelaram mais eficazes em sua própria experiência?
Nadelstern – De saída, concluímos que não dá para ter bom ensino sem reunir na escola um grupo de profissionais obcecados por acertar. Isso é algo que certamente não aparece por geração espontânea, pelo idealismo puro e simples. Para contar com uma tropa de gente decidida a fazer de determinada escola um exemplo de excelência, é preciso antes de tudo lhe dar incentivos concretos, tal qual ocorre em uma empresa privada. Não me refiro aqui apenas ao aumento de salário, que também ajuda, mas sobretudo a uma política de premiar com mais dinheiro diretores e professores que alcancem os melhores resultados. A Coréia do Sul já fez isso com sucesso e estamos colocando a idéia em prática agora em Nova York. Com a velha isonomia salarial, passamos uma mensagem equivocada do menor esforço, segundo a qual dar a alma ao trabalho não faz nenhum sentido. Queremos estimular justamente o contrário.
Leia a entrevista completa em http://veja.abril.com.br/211107/entrevista.shtml.
Na "cidade educadora" (?!) também se passa esta mensagem equivocada. Afinal, quem são os bons profissionais da educação pública de Niterói?
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Na "cidade educadora" (?!) também se passa esta mensagem equivocada. Afinal, quem são os bons profissionais da educação pública de Niterói?
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