sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Dois mil e quatorze

   Foi chegar na escola e achar um milhão! A primeira e única espiga da EMJB, do pé que nasceu na fina camada de folhas secas ao lado do portão dos carros, quase no cimento, durante as férias. Foi um primeiro bom sinal, que depois compartilhei com o Marcos da Secretaria, interessado também nas sementes...

   Eu já imaginava que não sobraria nada na horta com esse clima extremo. Mas foi só chegar e a Graziele (6B do ano passado) já veio ao meu encontro me contando como estava, fazendo as fotos acima e abaixo. Embora impressionante, como nunca vi em todos esses anos - a horta completamente seca - o que valeu foi o interesse no primeiro dia, também um bom sinal... 


   Por outro lado, devido a esse evento climático extremo - semanas de calor intenso e estiagem - e com a contribuição do homem, Niterói está agora mais vulnerável às catástrofes relacionadas a chuvas, com vegetação queimada e solos sem proteção em vários morros da cidade, próximo das águas de março. Nem o morro do Castro escapou aos incêndios...

   
   Hoje a Adriana (7B do ano passado) veio me perguntar se não iríamos instalar os pluviômetros, pois perderíamos a provável chuva do final de semana. Eu nem havia me ligado que serão os primeiros dados do mês, mas gostei de saber que as medições de chuva continuarão, o que foi mais um bom sinal. Graças a ela, os pluviômetros já estão instalados, um no canteiro interno e outro na horta...


   Como disse a Professora Maria Julião, não estamos semeando no deserto! Visita de Elisa e Maiara, novas alunas do Colégio Pedro II Niterói. Foto: Adriana.

Foto: Lutar, resistir, até a portaria cair! 
Enquanto isso, cresce a mobilização de professores contra ataques do governo.
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