A prova pode não ser a única nem a melhor forma de avaliação. No entanto, funciona. Quando cheguei na E. M. João Brazil em outubro achei os alunos bem agitados. Talvez pelo tamanho da sala de aula (menor), por eu estar começando lá, pelo desinteresse geral de alguns, tudo isso junto. A imagem acima não corresponde a essa primeira impressão. Esta foto foi tirada durante a prova de Matemática na semana passada, que foi a semana de provas do 4º bimestre. Neste momento, todos os alunos estavam concentrados e, principalmente, pensando, o que na minha opinião já garante o sucesso dessa semana. Mesmo que as notas não sejam boas, isso é um treino para as provas da vida (concursos), um teste para o conhecimento dos conteúdos, um momento em que o cerébro é forçosamente estimulado a funcionar. Este desafio eles encararam com seriedade e esforço. E não foi nenhuma tortura chinesa!segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Provas (2)
A prova pode não ser a única nem a melhor forma de avaliação. No entanto, funciona. Quando cheguei na E. M. João Brazil em outubro achei os alunos bem agitados. Talvez pelo tamanho da sala de aula (menor), por eu estar começando lá, pelo desinteresse geral de alguns, tudo isso junto. A imagem acima não corresponde a essa primeira impressão. Esta foto foi tirada durante a prova de Matemática na semana passada, que foi a semana de provas do 4º bimestre. Neste momento, todos os alunos estavam concentrados e, principalmente, pensando, o que na minha opinião já garante o sucesso dessa semana. Mesmo que as notas não sejam boas, isso é um treino para as provas da vida (concursos), um teste para o conhecimento dos conteúdos, um momento em que o cerébro é forçosamente estimulado a funcionar. Este desafio eles encararam com seriedade e esforço. E não foi nenhuma tortura chinesa!
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Um comentário:
É impressionante, como nos últimos tempos, atividades cotidianas tenham se tornado tão surpreendentes e raras ao ponto de serem noticiadas.
É isso que cansa o bom profissional: ter que lutar pelo óbvio. Resultado: os melhores vão para os Colégios Federais, fecham seus horários nos colégios de classe média, voltam para universidade ou algum órgão científico e se tornam pesquisadores.
Na banca do Vestibular da UFRJ de geografia, existem cerca de 35 a 40professores. Lá é comum a fala: ah já fui do Estado ou da prefeitura, mas abandonei. Hoje só particular.
Outros seguem para outras áreas: justiça (sabiam q aqui no MP, só no meu setor, têm 5 de ex-professoras e pedagogas. Todas passaram por uma escola pública seja da prefeitura ou estado.
Restam uns poucos admiráveis profissionais que conseguem fazer um bom trabalho, remando contra a correnteza. Rogério, certamente, vc e Kelly, Márcia, Vander e tantos outros estão entre eles.
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