terça-feira, 26 de junho de 2007

A escola é o último lugar

A escola é o último lugar onde as coisas acontecem, quando acontecem. Assistindo passivamente a crise ambiental do planeta, em pleno século XXI, vemos a iniciativa privada dar um banho na iniciativa pública quando a questão é viabilizar ações em prol do meio ambiente. Bancos oferecem extratos em papel reciclado e recolhem pilhas, enquanto perfumarias possuem embalagens em plástico biodegradável, por exemplo. A escola deveria ser a pioneira nessas ações - pois é lá que está a maioria dos jovens cidadãos do futuro - e o pior é o professor ficar falando dos rios poluídos e nada ser feito para mudar isso (só blá-blá-blá!). Veja na foto acima o lixo da EMPF misturado: papelão, papel, embalagens, até uma folha seca de palmeira. Reduzir, reaproveitar e reciclar o lixo é sim uma forma de educar.
A EMPF está promovendo uma campanha de recolhimento do óleo de cozinha usado para ser entregue a uma cooperativa de reciclagem. O óleo que não serve mais e que normalmente iria contaminar solos e rios transforma-se em sabão. Para participar basta juntar o óleo usado em garrafas de refrigerante (PET de 2 litros) e entregar ao funcionário Lindomar. E se você ouvir alguém lhe perguntar "o que eu ganho com isso?", a resposta é simples: um meio ambiente menos poluído e a sensação de não ser sempre o último a começar algo que deveria ser uma prioridade. Antes poluíamos o meio ambiente porque não sabíamos o que fazer. E agora que você sabe? Ainda vai ter coragem de não fazer nada. Pense nisto!

Um comentário:

humanismo disse...

Seria legal aproveitar o momento ecologico e ter lixeiras coloridas.
Valeu

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