O conteúdo de História aplicado para as turmas do 7º ano em 2007 iniciou-se com uma revisão do Império Romano. A professora Margarida Macedo viu nisso uma boa oportunidade de estudar História através da literatura. O livro escolhido foi: "História do mundo para as crianças", de Monteiro Lobato, e os capítulos selecionados os seguintes: um novo campeão; o pontapé da bota; o novo campeão; César e Brutus; o imperador divinizado; os bárbaros e os bárbaros amarelos. Após a reprodução e a leitura silenciosa em sala pelos alunos, estabeleceu-se um diálogo entre eles e a professora, que foi complementado com algumas questões de interpretação de cada capítulo lido. E assim foi recontada a história da formação do império Romano - seu crescimento e fim - com as invasões e a formação dos reinos bárbaros. Para concluir, foi proposta às turmas F7D e F7E uma viagem no túnel do tempo até a Roma Antiga. Cada aluno produziu um texto, no qual eles descreveram a sua chegada, o que puderam observar lá e como voltaram. Isto possibilitou aos alunos exercitarem a imaginação e fazerem uso das normas de escrita da língua portuguesa. Leia os textos selecionados nos comentários desta matéria. Abaixo, alguns autores das turmas 7D e 7E.
19 comentários:
Eu em Roma
Era um belo dia ensolarado e eu ia andando distraída, quando dei de cara com uma máquina esquisita, apertei um botão e essa máquina me sugou e me levou para Roma antiga.
Eu nem acreditei que estava em Roma e dei um grito bem alto no meio do povo. "Eu estou em Roma!" E todos olharam para a minha cara, saí correndo, porque sou muito envergonhada, na correria eu entrei na frente de um cavalo e quase morri. Levaram-me para o palácio do imperador Júlio César e lá recebi os cuidados de uma escrava. Ela me mostrou toda a Roma e eu contei a minha história. Ela não acreditou muito, mas me levou para ver a luta dos gladiadores com animais ferozes, uma cena horrível.
Naquela noite, fui a um banquete no palácio: tinha muita coisa que parecia bem gostosa e eu não via a hora de comer. Mas de repente uma explosão de fumaça e tudo desapareceu, e eu fiquei com muita raiva, pois não pude provar todo aquele banquete. Mas adorei a aventura.
Uma menina perdida
Um dia uma menina que morava em uma linda casinha, com seu pai e sua mãe, estava brincando no quintal de sua casa, quando viu um lindo balão colorido. Esse balão deixou cair uma coisa curiosa. Ela foi ver o que era, e encontrou uma pequena máquina, pegou-a, mas era muito pesada e deixou-a cair no chão. A máquina quando bateu no chão começou a soltar uma fumaça e de repente surgiu uma luz sugando a menina para dentro da máquina.
A menina desacordada parou em um outro mundo. Logo percebeu que estava no meio de uma guerra. Ela então procurou se esconder e observou aquelas pessoas estranhas armadas com escudo e espada que lutavam uns contra os outros. E lembrou da aula de história e achou aqueles soldados parecidos com os romanos. Será que estava na Roma antiga? E assim pensando, cansada, dormiu.
No dia seguinte quando acordou viu algo brilhando no canto do seu quarto, correu para ver o que era, era a máquina do tempo. Nesse momento seus pais entraram no seu quarto, ela abraçou a sua mãe e seu pai, e sem saber se tinha sido só um sonho ou não, preferiu quebrar a máquina e viver feliz com seus pais.
Um dia louco em Roma
Era um dia ensolarado e de repente eu encontrei uma caixa. Eu achei estranho, mas eu tomei coragem e entrei nessa caixa misteriosa, e lá tinha vários botões com os números dos séculos e eu decidi apertar um desses botões. De repente começou tudo a balançar e eu fiquei tão assustada que chutei a porta, e quando saí fiquei mais assustada pois estava na Roma antiga.
Achei muito interessante e andei por toda a cidade num carro puxado por cavalos, chamado bica.
De repente o cavalo disparou e eu fui ficando invisível, e quando olhei já tinha chegado em casa e minha mãe perguntou:
_ O que houve, filha?
_ Nada mãe, se eu te contar você não vai acreditar.
Na Roma antiga
Eu estava sentada no sofá da minha casa, vendo um filme sobre Roma antiga. Quando de repente saltou da tela da TV, uma máquina do tempo, bem na minha frente. Eu entrei nela e quando olhei em volta tinha vários botões, então apertei um deles e fui parar em Roma antiga.
Chegando lá fui a vários lugares legais. No anfiteatro, vi uma luta de gladiadores, depois fui até uma feira para passear e comprar umas lembrancinhas para a minha família. Comi pão e frutas.
De repente a máquina do tempo apitou, dizendo que eu teria que ir embora. Então voltei para minha casa. Para mim foi um dia maravilhoso como eu nunca tinha tido antes. Eu adorei!
A máquina do tempo
Era uma vez um cientista chamado Bruto, ele encontrou uma máquina um pouco quebrada. Ele levou-a para o seu laboratório e passou um mês consertando a máquina que então deu o seu recado. "_Quem usar esta máquina vai pra a Roma antiga". Bruto ficou muito assustado ao perceber que era uma máquina do tempo, mas resolveu experimentar mesmo sabendo que ele só poderia voltar se encontrasse a máquina do tempo na Roma antiga.
E assim Bruto foi parar na Roma antiga, e lá, no luxo e na riqueza, passou o dia inteiro entre os ricos romanos. Ao anoitecer, ele soube que uma guerra entre Roma e Cartago estava para começar. Bruto decidiu ajudar os romanos na guerra para tomar as terras de Cartago. Bruto passou um mês treinando, faltando um dia para o início da guerra Bruto estava pronto. Então começou a guerra, era briga para cá, morte para lá. A guerra durou meses até que só restou a metade dos romanos, Cartago destruída e os romanos com as terras conquistadas. Bruto sofreu muito, ele foi ferido, e depois de muito tempo os amigos de Bruto encontraram a máquina do tempo na mata, e Bruto pôde enfim voltar para o seu laboratório.
O inventor da máquina do tempo
Era uma vez um menino chamado Rico Rio que adorava imaginar as coisas para fazer. Uma vez o menino Rico Rio pensou: vou fazer uma máquina do tempo para visitar a Roma antiga. Assim, após muito tentar, ele fez com que a máquina do tempo o levasse para a Roma antiga.
Lá chegando viu um cara e perguntou:
_ Onde fica o centro de Roma, onde eu possa arrumar comida?
O cara falou:
_ Ao norte daqui.
Então ele caminhou para lá. Chegando lá, ele encontrou um feirante e comeu muitas frutas que ele não conhecia e pão. Ele passou o tempo no parque vendo as mulheres bonitas. Então, chegou o final do dia e ele teve que vir embora. Ele entrou na máquina do tempo e chegou cheio de história para contar.
Tiago em Roma
Era uma vez um garoto chamado Tiago, ele queria muito conhecer a antiga Roma. Um dia ele encontrou uma máquina e levou-a para casa, mostrou-a para a mãe e o pai. Eles ficaram surpresos, e Tiago levou a máquina para o seu quarto e botou-a bem em frente à janela. Ele apertou o botão e foi para a Roma antiga.
Lá ele fez muitas coisas interessantes, encontrou algumas pessoas, viu Júlio César e Brutus no senado romano e pensou: será que cheguei no dia em que Brutus matou Júlio César? Quando ele se aproximou a máquina do tempo o trouxe de volta e ele ficou muito triste, mas falou: _ Valeu a pena a experiência, quem sabe eu não consigo viajar no tempo outra vez. E guardou a máquina.
Eu no mundo de Roma
Era um lindo dia de sol, quando eu andando distraída encontrei uma máquina, como eu sou muito curiosa apertei um botão e aí eu levei um grande susto. De repente eu não estava mais no meu lugar, e assustada percebi que estava num lugar com pessoas muito diferentes e reconheci que eu estava na Roma antiga. Aí eu resolvi aproveitar e passear no Coliseu, um lugar lindo. Logo a luta dos gladiadores começou e eu fiquei na platéia, mas logo fui ficando assustada, pois dois gladiadores começaram a lutar ferozmente e um deles matou o outro e se tornou o campeão. Eu resolvi então sair andando por Roma, quando vi a máquina do tempo e percebi que já estava na hora de ir embora e voltei para casa. Nossa! Foi uma viagem e tanto, nunca imaginei que iria passar um dia na Roma antiga, foi uma grande aventura. Não dá nem pra acreditar, eu no mundo de Roma.
Minha viagem
Em um dia lindo de sol, eu estava passeando, quando de repente uma coisa muito estranha apareceu na minha frente, sem saber de nada, assustada, mas também muito curiosa, resolvi entrar naquela caixa estranha. Escutei um barulho e percebi que tinha sido transportada para uma cidade muito estranha que eu nunca tinha visto na minha vida.
Nessa cidade tinham muitos soldados e também bastante escravos, era uma cidade bem cheia e com muitas atividades para todos. Nesse dia ia haver uma luta de gladiadores, no anfiteatro, que representava a vida ou a morte para os lutadores. Foi um dia inesquecível, por eu nunca ter visto alguém morrer em uma luta.
Mas saindo deste lugar fui passear pela cidade e descobri uma estrada de pedra muito bem construída, e também tinha um depósito que coletava o esgoto, e a canalização de água que era distribuída por toda a cidade tudo superbem elaborado.Descobri que a cidade era a Roma da época dos Césares.
Foi um dia maravilhoso, pena que chegou ao fim. Entrei na caixa novamente e ela me transportou de volta, feliz com a experiência dessa minha viagem.
Um dia no império Romano
Em um certo dia, eu estava em Maricá, entrei no mato para pegar jamelão e quando subi na árvore, avistei de longe uma máquina toda enferrujada, cheguei mais perto, havia uma porta e quando entrei a porta se fechou. A máquina ficou girando, girando e girando e quando parou de girar a porta se abriu e vi muitas pessoas em atividades, em uma cidade muito movimentada.
Na cidade estavam construindo aquedutos e estradas de pedra. Havia fontes, pontes de arcos e tratamento de esgoto, caminhando pela cidade percebi que estava em Roma antiga. Saindo da cidade de Roma encontrei exércitos romanos que estavam em luta contra Cartago, os cartaginenses intencionavam destruir Roma. Eu comecei a ficar apavorado com aquela guerra. Mas acabei sendo envolvido no conflito e como não tinha armas para lutar, peguei pedaços de pau e pedras, para lutar contra os cartaginenses. Um dos cartaginenses estava com uma espada querendo me matar, então saí correndo, jogando pedras para tudo que foi lado, muita gente caiu desmaiada. Quando acabaram as pedras, achei melhor sair correndo para a máquina e voltar para casa. Puxa! Foi por pouco, mas cheguei são e salvo.
A viagem
Era uma vez um homem chamado Diego, ele só andava sozinho. Um belo dia, ele estava caminhando e de repente ele viu uma máquina do tempo. Ele foi chegando perto, mais perto, aí ele entrou na máquina, a máquina começou a tremer e ele foi parar no centro da Roma antiga, no meio de uma guerra. Ele tomou um susto e se escondeu esperando a guerra acabar.
Quando a guerra acabou, ele foi embora, entrou dentro da máquina e voltou para casa e nunca mais quis saber daquela máquina.
Máquina do tempo
Eu estava andando tranqüilamente em Niterói, quando eu vi um negócio igual a um elevador. Eu fui tirar a minha dúvida e entrei no elevador, só aí percebi que não era um elevador. Era uma máquina do tempo, que me levou para a Roma antiga.
Quando eu cheguei, havia um tumulto com vários homens fortes vestidos com roupas de couro e armas poderosas. Eles iriam lutar, eram gladiadores. Eu entrei na platéia, e começou a luta, o chefe romano só olhando e como ele não gostou da luta colocou o dedo para baixo e decidiu que os dois iriam morrer, e foram degolados em plena arena.
Acabando a luta, eu fui andando pelas ruas de Roma e encontrei um grupo de pessoas construindo uma estrada. Fiquei olhando e pedi para ajudar, eles deixaram e eu aprendi como se construía estrada na Roma antiga.
Anoiteceu e eu cansado voltei à máquina do tempo, que me trouxe de volta à Niterói, e dei por encerrada a aventura. Cheguei em casa e fui dormir.
Eu em Roma
Eu estava vendo televisão em casa, quando de repente escutei um barulho no quintal, fui ver o que era. Cheguei lá, era uma máquina que eu não sabia como havia aparecido ali. Eu apertei uns botões com uns números e fui transportada para um outro lugar. E foi assim que eu fui parar em Roma.
Chegando lá, vi uns homens de colete de ferro em um lugar como se fosse um maracanã, eles lutavam uns como outros e as pessoas aplaudiam, gritavam, e um homem muito bem vestido parecia o rei, olhando com um sorriso nos lábios, gostando do que via. Fiquei com muito medo, comecei a correr procurando o caminho de volta, já cansada encontrei a máquina que me trouxe de volta, ainda bem.
A máquina do tempo
Era uma vez um garoto que se chamava Victor, que encontrou uma máquina e ficou muito espantado. Ele nem sabia que aquela máquina podia transportá-lo para onde ele quisesse. Curioso, começou a mexer na máquina que o transportou para Roma antiga.
Quando chegou à Roma antiga, ele ficou assustado e com medo, mas depois foi se acalmando e resolveu conhecer a cidade, e foi parar num grande anfiteatro onde os gladiadores lutavam e ficou amigo deles.
Queria ficar mais tempo, mas ele tinha uma família para cuidar. Ele ficou um pouco triste, mas resolveu voltar. A máquina o transportou de volta e ele ficou de voltar a Roma antiga uma outra vez.
Um passeio em Roma
Era uma tarde quente de verão, todos na praia se refrescando e brincando. E lá estava eu, em meu laboratório, fazendo a maior experiência da minha vida. A máquina do tempo, estava mexendo nela com todo o cuidado quando de repente bum!!! Houve uma grande explosão que a cidade toda tremeu e eu desmaiei. Quando acordei, ficou tudo escuro, mas depois foi clareando, não sabia onde estava, fiquei confuso, com aquelas pessoas estranhas todas olhando pra mim. Quando apareceu uma menina que me tirou daquele tumulto e me levou para o seu abrigo. Ela me deu o que comer. Já alimentada soube que eu estava na Roma antiga. Então Judite, a menina que me abrigou em sua casa, me deu roupas iguais às delas e me levou para conhecer a cidade de Roma.
Nas ruas largas, muitas carroças de duas rodas puxadas por cavalos, chamadas bicas, que passavam correndo como que tivessem apostando uma corrida. Entramos num lugar grande que eles chamavam de arena e estava acontecendo uma luta incrível de homens contra animais selvagens. Fui me afastando assustada e acabei por me perder de Judite, saí correndo, quando caí dentro da arena no instante do ataque da fera. Via de um lado a fera em posição de ataque e do outro aquele homem correndo em minha frente com uma espada. Mas por sorte tinha acabado o meu tempo de aventura e pluft! Desapareci de lá e reapareci em meu laboratório. Por algum tempo não quero nem pensar em máquina do tempo. Vou para a praia brincar e me refrescar antes que o verão acabe.
Eu em Roma antiga
Estava passando em frente a uma pracinha, quando de repente dei de cara com uma caverna escura e cheia de morcegos. Como eu sou muito curiosa, fui até a caverna para ver o que tinha lá dentro. Vi uma porta suja com uma trava enferrujada, segurei a trava e puxei com muita força para baixo, e a porta se abriu e veio uma luz muito forte sobre os meus olhos. Quando a luz se apagou, abri os meus olhos e olhei para o céu e depois para o lado, e eu vi que não estava mais na caverna, estava em Roma antiga.
Lá eu vi que os romanos viviam em clima de festa nas ruas e no anfiteatro. O anfiteatro é um campo com arquibancadas onde eles praticavam suas atividades esportivas e as lutas dos gladiadores, até com os animais ferozes. Vi que a cidade de Roma era muito bonita e que os romanos pagavam muitos impostos para manter a cidade. Depois de conhecer a cidade, tive saudades de casa e a caverna escura ressurgiu e me levou de volta para casa.
A cidade de Roma
Num dia muito chuvoso, eu aproveitei que não tinha nada para fazer e resolvi estudar um pouco de história. Então peguei o livro e comecei a estudar sobre a cidade de Roma. Aí eu pensei como seria Roma. Será que era uma cidade calma ou muito agitada? Então ouvi alguém falando comigo. "_ Você que saber como era Roma? Você vai ter que fazer um desenho de você em Roma e assim o seu desejo será realizado". Então desenhei e entrei no desenho feito por mim.
Assim que cheguei na cidade de Roma, estava um sol quente, me deparei com uma pessoa enorme parada, mas quando olhei bem, vi que era uma estátua, muito bonita. Mais adiante um tumulto, eram as pessoas querendo entrar no anfiteatro, para assistir a luta dos gladiadores. No final da luta muito sangue e várias mortes. Uma coisa horrível, não dava nem para acreditar. No lado de fora do anfiteatro, encontrei uma feira com muitas frutas e barracas com muitos pães, me distraí comendo algumas frutas, quando surgiu um batalhão de soldados armados que passou por mim, era o exército de Roma partindo para a guerra, os romanos não sabiam o que era paz.
Eu gostei muito de saber sobre a cidade de Roma. Depois de ter visto todas aquelas coisas, peguei o desenho do bolso do casaco e acabei voltando para minha casa. Quando cheguei em casa contei tudo para meus pais, eles ficaram impressionados com o que eu contei.
A máquina do tempo
Uma vez eu estava brincando com os meus colegas, aí a bola caiu no terreno vazio e eu fui lá buscar a bola, e achei uma máquina velha, mexendo nela ela começou a rodar, rodar, quando eu já estava tonto, comecei a enxergar muitas pessoas em minha volta, aí percebi que a cidade em minha volta era Roma.
Havia muitos soldados na rua, parecia que iam para uma guerra. Fiquei olhando aquele monte de soldados e resolvi imitá-los, mas eles não gostaram muito e faziam gestos e falavam coisas que eu não entendia, e eu sem ligar para nada continuei a imitá-los. O exército ficou com raiva e veio atrás de mim, e eu saí correndo, correndo e fui para a máquina do tempo, que já estava rodando, rodando e voltei para o terreno vazio. Ainda meio tonto, fui correndo contar a aventura para os meus amigos, que não acreditaram muito.
Eu em Roma
Eu estava andando pela rua, quando encontrei uma passarela que parecia não ter fim. Eu muito curiosa fui andando pela passarela, quando já estava cansada, encontrei uma placa escrita “Seja bem vindo a Roma antiga”. Eu fiquei toda alegre porque o que eu mais queria era ver a luta de gladiadores, mas me arrependi por que era sangue para todos os lados. Na feira tinha pão e frutas, percebi também que os romanos cobravam muitos impostos, tinham muitos escravos, faziam muitas invasões, por isso eles conquistaram um grande império. Não consegui entender muita coisa que eles diziam, pois falavam em latim.
Continuei passeando por Roma, quando avistei a passarela que parecia não ter fim, voltei a andar por ela e retornei para casa. Foi uma grande aventura.
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