Resgatar a magia dos álbuns de figurinhas e dos jogos de cartas foi a idéia inicial para a criação de um jogo didático de Geografia. Foram criadas peças utilizando as páginas dos Atlas onde aparecem quadrinhos com bandeiras, informações e dados sintetizados de indicadores socioeconômicos dos Estados brasileiros. Cada peça funciona como a carta de uma coleção de jogos tipo “trunfo”, existentes no mercado de brinquedos.
Os próprios alunos fabricam o seu joguinho, fotocopiando e cortando os quadrinhos, colando cartolinas e papéis colantes para fortalecer e proteger as peças. Depois, é só estimular a brincadeira, fazendo com que os alunos se familiarizem com conceitos como superfície, população, expectativa de vida, taxa de alfabetização e renda per capita. Distribuem-se as peças entre os integrantes do grupo; a cada rodada, o jogador da vez escolhe o indicador ou a variável que deseja confrontar com os demais.
O objetivo é terminar o jogo com a maior quantidade de peças na mão. Para “ganhar” a peça do adversário, é necessário que se tenha o melhor valor para o indicador escolhido, o que é uma forma de se incorporar conhecimentos ligados à diversidade dos aspectos geográficos dos Estados brasileiros. O jogo proporciona ainda a percepção das diferenças regionais através do reconhecimento das peças mais “fortes” ou “fracas”, dentro da lógica do jogo.
Os próprios alunos fabricam o seu joguinho, fotocopiando e cortando os quadrinhos, colando cartolinas e papéis colantes para fortalecer e proteger as peças. Depois, é só estimular a brincadeira, fazendo com que os alunos se familiarizem com conceitos como superfície, população, expectativa de vida, taxa de alfabetização e renda per capita. Distribuem-se as peças entre os integrantes do grupo; a cada rodada, o jogador da vez escolhe o indicador ou a variável que deseja confrontar com os demais.
O objetivo é terminar o jogo com a maior quantidade de peças na mão. Para “ganhar” a peça do adversário, é necessário que se tenha o melhor valor para o indicador escolhido, o que é uma forma de se incorporar conhecimentos ligados à diversidade dos aspectos geográficos dos Estados brasileiros. O jogo proporciona ainda a percepção das diferenças regionais através do reconhecimento das peças mais “fortes” ou “fracas”, dentro da lógica do jogo.
Aplico essa atividade com a Professora Carolina Vilela - que também escreveu este resumo - há alguns anos em escolas de diferentes realidades da região metropolitana, em diferentes séries do segundo segmento do Ensino Fundamental. Em geral, o resultado é um grande envolvimento dos alunos, a incorporação do conhecimento de forma prazerosa e a prática voluntária da atividade, mesmo fora da sala de aula.
Sempre usamos como base para a fabricação das peças do jogo os quadrinhos do Geoatlas, da Maria Elena Simielli, que são muito bons. No ano em que iniciei esta atividade, no Submarino Amarelo, fui a uma palestra dela sobre Cartografia na UERJ, aproveitei no final para mostrar-lhe o jogo e ganhei uma dedicatória! Nas fotos mais acima e no vídeo abaixo, a experiência numa aula da GR3F na EMJB.
Um comentário:
Rogério, você é mesmo muito criativo. Trabalhei com você no Submarino Amarelo. Sou a Sandra, paraibana, que fui professora de português. Parabéns pelo trabalho!!
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