Agricultura natural na EMJB. Uma pesquisa feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisou 17 culturas e concluiu que em muitas delas há excesso de agrotóxicos. O campeão é o pimentão (Capsicum annum), pois quase 65% das amostras coletadas apresentaram quantidade acima do normal. Ao divulgar os dados, o Ministério da Saúde lembrou que no Brasil as intoxicações causadas por agrotóxicos só perdem para aquelas provocadas por medicamentos.
O feijão-guando (Cajanus cajan (L.) Millsp) é uma das plantas que já existiam no terreno antes de 2007 e tem muitas utilidades: é cultivado como adubo verde no período de repouso do solo (no intervalo entre duas safras), suas folhas e flores são utilizadas na medicina tradicional e as vagens consumidas na alimentação (Lorenzi & Abreu Mattos 2002). Os pés, próximos da porta da cozinha da escola, produzem mais de uma vez por ano, como agora!
Um boldo (Plectranthus barbatus) floriu... Embora tenha feito sol forte nos últimos dias das férias escolares prolongadas, o inverno foi generoso e mandou chuvas semanais que mantiveram viva a maioria das plantas cultivadas. Nem sempre é assim, daí a importância de cuidar do espaço durante esses intervalos, que podem ser fatais e provocar baixas nos canteiros. Um fato curioso é que algumas plantas desaparecem! O mato toma conta do lugar e o seu aspecto não fica lá muito atraente.
A rúcula (Eruca sativa), também chamada de mostarda persa, é uma hortaliça originária das regiões mediterrâneas e muito popular na Itália. Utilizada no Império Romano como afrodisíaco, é nutricionalmente rica em vitaminas A e C e sais minerais, principalmente cálcio e ferro, além de ômega 3 (fonte: os links do parágrafo!). Na foto acima, rúcula sem agrotóxicos do canteiro direto para a cozinha da EMJB!
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Um comentário:
Adorei a foto do pimentão!
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