Livro polêmico e inquietante, que certamente choca os católicos mais conservadores, "Jesus viveu na Índia", do teólogo alemão especialista em assuntos bíblicos Holger Kersten, traz teorias interessantes sobre a vida de Jesus Cristo. Uma delas é a de que Jesus teria viajado ainda jovem para o Oriente, para a região do Indo e dos Himalaias, onde estudou e se aperfeiçoou vivendo de acordo com as leis de Buda. Teria aprendido técnicas de Yoga com ascetas hindus e virado vegetariano. Para quem gosta do assunto, a leitura é recomendada. O estudioso também tece críticas à Igreja, e afirma que o cristianismo deveria ser chamado de paulinismo, já que os dogmas da religião católica nada tem a ver com os ensinamentos de Cristo, para ele extremamente simples, cristalinos e justos para com os fracos e oprimidos.
Uma das influências de Kerstein é o livro "A Vida Desconhecida de Jesus Cristo", do historiador russo Nicolai Notovitch, que em viagens à Caxemira, descobriu a existência de um livro muito antigo - A Vida do Santo Issa - guardado no Tibet, na Índia e no Nepal. Este autor encontrou em Srinagar, capital da Caxemira, um túmulo do profeta Yuz Assaf que seria do próprio Jesus. Ou seja, das revelações feitas por ele e reforçadas pelo teólogo, a mais surpreendente é a de que Jesus Cristo não teria morrido na cruz, e sim perto dos 80 anos, nessa região que hoje é disputada entre Índia e Paquistão. Idéia fortalecida pelo fato da ressurreição jamais ter sido comprovada e o corpo nunca encontrado. Kersten não nega Cristo, pelo contrário, se diz fascinado: para ele, Jesus foi comercializado e virou mito.
Uma das influências de Kerstein é o livro "A Vida Desconhecida de Jesus Cristo", do historiador russo Nicolai Notovitch, que em viagens à Caxemira, descobriu a existência de um livro muito antigo - A Vida do Santo Issa - guardado no Tibet, na Índia e no Nepal. Este autor encontrou em Srinagar, capital da Caxemira, um túmulo do profeta Yuz Assaf que seria do próprio Jesus. Ou seja, das revelações feitas por ele e reforçadas pelo teólogo, a mais surpreendente é a de que Jesus Cristo não teria morrido na cruz, e sim perto dos 80 anos, nessa região que hoje é disputada entre Índia e Paquistão. Idéia fortalecida pelo fato da ressurreição jamais ter sido comprovada e o corpo nunca encontrado. Kersten não nega Cristo, pelo contrário, se diz fascinado: para ele, Jesus foi comercializado e virou mito.
Para Kersten e outros estudiosos, a Terra Prometida seria a região montanhosa da Caxemira, com seus vales férteis e paisagens deslumbrantes, e não a desértica Palestina.
Leia mais em http://www.jornalinfinito.com.br/materias.asp?cod=53
http://www.imagick.org.br/pagmag/themas2/jesusvivo.html
http://www.viagensdejesus.noradar.com/avidadesconhecidadejesuscristo.htm
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2 comentários:
Pessoal de Niterói, da EMJB! Legal o Blog de vocês ! Tem muita coisa boa para ler e aprendi muito com o Blog da Escola. Parabéns aos alunos e Professores! Mil Beijos do lado de cá da Baía de Guanabara.
Tese realmente polêmica escrita por este teólogo alemão. Ele centra seus estudos na possibilidade de Jesus não ter morrido na cruz e de ter escapado para a Índia, após a crucificação: esta que não teria passado de uma armação. No Oriente Jesus casou, teve filhos e morreu idoso: http://www.gatosepapos.blogspot.com/2011/04/jesus-viveu-na-india.html
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